quarta-feira, 22 de agosto de 2012

GRANDES FABULISTAS DA HISTÓRIA DA LITERATURA

Esopo, segundo uma biografia egípcia do século I, nasceu na Grécia antiga no século VI a.C. Ele teria sido vendido como escravo e depois se tornado conselheiro de Creso, rei da Lídia. Para esse monarca, ele costumava contar histórias de animais, e sempre tirava alguma lição de moral delas. Como eram simples, elas se tornaram muito populares na Grécia.
Considerado o primeiro fabulista, Esopo teria inaugurado o estilo das histórias para convencer as pessoas a agir com o bom-senso. Sua morte permanece um  mistério: acredita-se que ele foi lançado de um precipício acusado de sacrilégio, isto é, de pecado contra algo religioso. Suas fábulas são curtas e bem-humoradas. As mais conhecidas são “A galinha dos ovos de ouro”, “A lebre e a tartaruga” e “A raposa e as uvas verdes”.
(Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/3988/>. Acesso em: 30 out. 2009.)

Caio Júlio Fedro ou Gaius Julius Phaedrus: escritor latino que viveu de 15 a.C.a 50. Recolheu, reescreveu e adaptou as fábulas atribuídas a Esopo à versificação latina.
Redigia suas fábulas, normalmente sérias ou satíricas, tratando das injustiças, dos males sociais e políticos, expressando as atitudes dos fortes e oprimidos, mas ocasionalmente breves e divertidas, explicando-nos, todavia, porque teve tanto sucesso, séculos depois, pela sua simplicidade, na Idade Média.
  (Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/3988/>. Acesso em: 30 out. 2009.)

 Jean de La Fontaine: viveu no século XVII (1621-95). Resgatou as fábulas do grego Esopo (século VI a.C.) e do romano Fedro (século I d.C.). Considerado um dos mais importantes escritores da França, é conhecido por modernizar nas fábulas o frescor da poesia, imprimindo-lhes ritmo e ironia.
                                             (Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/3988/>. Acesso em: 30 out. 2009.)

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