Esopo, segundo uma biografia egípcia do século I, nasceu na Grécia antiga no século VI a.C. Ele teria sido vendido como escravo e depois se tornado conselheiro de Creso, rei da Lídia. Para esse monarca, ele costumava contar histórias de animais, e sempre tirava alguma lição de moral delas. Como eram simples, elas se tornaram muito populares na Grécia.
Considerado o primeiro fabulista, Esopo teria inaugurado o estilo das histórias para convencer as pessoas a agir com o bom-senso. Sua morte permanece um mistério: acredita-se que ele foi lançado de um precipício acusado de sacrilégio, isto é, de pecado contra algo religioso. Suas fábulas são curtas e bem-humoradas. As mais conhecidas são “A galinha dos ovos de ouro”, “A lebre e a tartaruga” e “A raposa e as uvas verdes”.
Considerado o primeiro fabulista, Esopo teria inaugurado o estilo das histórias para convencer as pessoas a agir com o bom-senso. Sua morte permanece um mistério: acredita-se que ele foi lançado de um precipício acusado de sacrilégio, isto é, de pecado contra algo religioso. Suas fábulas são curtas e bem-humoradas. As mais conhecidas são “A galinha dos ovos de ouro”, “A lebre e a tartaruga” e “A raposa e as uvas verdes”.
(Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/3988/>. Acesso em: 30 out. 2009.)
Caio Júlio Fedro ou Gaius Julius Phaedrus: escritor latino que viveu de 15 a.C.a 50. Recolheu, reescreveu e adaptou as fábulas atribuídas a Esopo à versificação latina.
Redigia suas fábulas, normalmente sérias ou satíricas, tratando das
injustiças, dos males sociais e políticos, expressando as atitudes dos
fortes e oprimidos, mas ocasionalmente breves e divertidas,
explicando-nos, todavia, porque teve tanto sucesso, séculos depois, pela
sua simplicidade, na Idade Média.
(Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/3988/>. Acesso em: 30 out. 2009.)
Jean de La Fontaine: viveu no século XVII (1621-95). Resgatou as fábulas do grego Esopo (século VI a.C.) e do romano Fedro (século I d.C.). Considerado um dos mais importantes escritores da França, é conhecido por modernizar nas fábulas o frescor da poesia, imprimindo-lhes ritmo e ironia.
(Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/3988/>. Acesso em: 30 out. 2009.)
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